quinta-feira, 8 de abril de 2010
Meio Ambiente
Resumo: Meio Ambiente E Representação Social (Marcos Reigota)
O livro se divide em três momentos: o primeiro momento é uma análise de como deve ser uma educação ambiental que não apenas esteja inserida nas áreas biológicas, mas se expresse também em cooperação com as demais áreas do conhecimento. Num segundo momento, o autor trabalha a questão da América Latina e de seu contexto mundial e de como essa relação interfere na educação e na educação ambiental prioritariamente. Ao final, trata da questão de como são as representações sociais que dão origem a nossa forma de interpretar o que é o ambiente e como deve estar pautada uma Educação Ambiental, em trabalho de parceria realizado com outros professores, onde mostra os resultados em projeto que revelam o quão profundas podem ser nossas representações e como nos alicerçamos nelas para falar de temas cotidianos. A primeira parte do livro, composta por artigo intitulado Por uma filosofia da Educação Ambiental, Reigota dá seu parecer sobre como é uma educação que não apenas procure transmitir conhecimentos, mas uma prática pedagógica que leve os educandos a se comprometerem como os cidadãos que são nas questões relacionadas com o ambiente. É interessante que o autor dá detalhes de como o trabalho vem sendo realizado, procurando tratar da questão ambiental a partir da idéia que se faz a respeito do que é o ambiente. Para isso, considera diferentes definições traçadas por ecologistas e ambientalistas renomados, por um dicionário francês e por um geógrafo, antes de concluir com seu próprio ponto de vista o que é o meio ambiente, corroborando a teoria de que nossos conceitos implicam as representações sociais que temos construídas. Só então, com este panorama descrito, é que o autor se prende a falar em como pode a Filosofia contribuir com a prática ambiental, em linguagem e atitude dialéticas, que se voltam às respostas necessárias às questões levantadas, remodelando a educação de transmissão de conhecimentos para torná-la mais agradável e próxima da sociedade na qual se insere. O texto deixa claro que pode parecer utopia um cidadão que esteja atento a praticar política e tomar decisões, uma vez que isso exige mudança em seu próprio estilo de vida. Por isso ser importante a comunicação entre as partes, que promove um esclarecimento de conceitos e idéias e proporciona maior autonomia na tomada de decisões. O segundo artigo, Educação Ambiental na América Latina: entre a barbárie e a pós-modernidade, ressalta a forma como o continente americano é visto pelos demais países do globo e em particular, a América Latina, como um bloco com características muito diversas das encontradas nas demais regiões planetárias. Em primeiro lugar, a autor trata das questões políticas e sociais de grande relevância em alguns dos países do bloco, tais como o Brasil, a Argentina, a Bolívia, Cuba, Colômbia, Costa Rica, entre outros, e como esse quadro influencia na cultura da humanidade. Na seqüência, o autor discute a questão da educação para todos, que segundo ele, é uma conseqüência do progresso econômico, uma forma de a população em geral adquirir cultura e conhecimentos que a deixe próxima ?do mundo civilizado e moderno?. Isso porque a educação deve priorizar a formação de pessoas da elite, em primeiro lugar, e secundariamente os quadros de funcionários que integrarão os setores industriais e produtivos dos países ditos em desenvolvimento. O autor nesse momento coloca um contraponto interessante: nem todos os integrantes da elite aderem às características do pensamento voltado para a política e a cultura, assim como nem todos os trabalhadores estarão sempre conformados com sua submissão aos trabalhos manuais, nessa perspectiva tão estática de sociedade organizada e pacífica. Com esse quadro instalado, vê-se uma necessidade de mudanças nas questões políticas, sociais e econômicas, com adequação do modelo de crescimento e educacional em conformidade com as características preponderantes da América Latina, para a garantia da sustentabilidade do desenvolvimento ecrescimento. Nesse contexto ressalta-se a proposta de desenvolvimento sustentado defendida por muitos, desacreditada por outros tantos, através de uma educação que dê condições de implantação do sistema. Essa educação visa a produção e não a transmissão de conhecimentos, onde não há superioridade como critério para o conhecimento científico ou o senso comum, mas que considera a individualidade de cada indivíduo. Nosso pensamento em relação a modelos de desenvolvimento estão alicerçados pelo que aprendemos desde a chegada dos portugueses ao Brasil e da influência da cultura inglesa e francesa e italiana, principalmente, com o Renascimento e Reforma, movimentos europeus que motivaram muitos movimentos na América Latina. Aprendemos a utilizar um modelo de monocultura agroexportadora, que consome recursos até sua escassez. Não seria o caso de voltarmos todo o caminho já percorrido, mas evitarmos que a degradação exceda os limites tolerados pelo meio, se é que estes já não foram extrapolados. O autor ainda propõe como temas ambientais emergenciais a crise energética, incluindo a energia nuclear na discussão, o aumento da urbanização de algumas regiões e a questão da Amazônia. Fecha o livro com o artigo Meio ambiente: representação social e prática pedagógica, discutindo como as representações sociais são fundamentais para o processo de construção de nossas identidades, a forma como esses princípios nos fazem compreender e transformar a realidade.
domingo, 7 de março de 2010
Potenciação: Definição e Exemplos
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Sistema Nervoso
Função do Sistema Nervoso
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições.
A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa, denominada neurônio, que é uma célula extremamente estimulável; é capaz de perceber as mínimas variações que ocorrem em torno de si, reagindo com uma alteração elétrica que percorre sua membrana. Essa alteração elétrica é o impulso nervoso.
As células nervosas estabelecem conexões entre si de tal maneira que um neurônio pode transmitir a outros os estímulos recebidos do ambiente, gerando uma reação em cadeia.
Neurônios: células nervosas
Um neurônio típico apresenta três partes distintas: corpo celular, dentritos e axônio.
No corpo celular, a parte mais volumosa da célula nervosa, se localiza o núcleo e a maioria das estruturas citoplasmáticas.
Os dentritos (do grego dendron, árvore) são prolongamentos finos e geralmente ramificados que conduzem os estímulos captados do ambiente ou de outras células em direção ao corpo celular.
O axônio é um prolongamento fino, geralmente mais longo que os dentritos, cuja função é transmitir para outras células os impulsos nervosos provenientes do corpo celular.
Os corpos celulares dos neurônios estão concentrados no sistema nervoso central e também em pequenas estruturas globosas espalhadas pelo corpo, os gânglios nervosos. Os dentritos e o axônio, genericamente chamados fibras nervosas, estendem-se por todo o corpo, conectando os corpos celulares dos neurônios entre si e às células sensoriais, musculares e glandulares.
Células Glia
Além dos neurônios, o sistema nervoso apresenta-se constituído pelas células glia, ou células gliais, cuja função é dar sustentação aos neurônios e auxiliar o seu funcionamento. As células da glia constituem cerca de metade do volume do nosso encéfalo. Há diversos tipos de células gliais. Os astrócitos, por exemplo, dispõem-se ao longo dos capilares sanguíneos do encéfalo, controlando a passagem de substâncias do sangue para as células do sistema nervoso. Os oligodendrócitos e as células de Schwann enrolam-se sobre os axônios de certos neurônios, formando envoltórios isolantes.
Impulso Nervoso
A despolarização e a repolarização de um neurônio ocorrem devido as modificações na permeabilidade da membrana plasmática. Em um primeiro instante, abrem-se "portas de passagem" de Na+, permitindo a entrada de grande quantidade desses íons na célula. Com isso, aumenta a quantidade relativa de carga positiva na região interna na membrana, provocando sua despolarização. Em seguida abrem-se as "portas de passagem" de K+, permitindo a saída de grande quantidade desses íons. Com isso, o interior da membrana volta a ficar com excesso de cargas negativas (repolarização). A despolarização em uma região da membrana dura apenas cerca de 1,5 milésimo de segundo (ms).
O estímulo provoca, assim, uma onda de despolarizações e repolarizações que se propaga ao longo da membrana plasmática do neurônio. Essa onda de propagação é o impulso nervoso, que se propaga em um único sentido na fibra nervosa. Dentritos sempre conduzem o impulso em direção ao corpo celular, por isso diz que o impulso nervoso no dentrito é celulípeto. O axônio por sua vez, conduz o impulso em direção às suas extremidades, isto é, para longe do corpo celular; por isso diz-se que o impulso nervoso no axônio é celulífugo.
A velocidade de propagação do impulso nervoso na membrana de um neurônio varia entre 10cm/s e 1m/s. A propagação rápida dos impulsos nervosos é garantida pela presença da bainha de mielina que recobre as fibras nervosas. A bainha de mielina é constituída por camadas concêntricas de membranas plasmáticas de células da glia, principalmente células de Schwann. Entre as células gliais que envolvem o axônio existem pequenos espaços, os nódulos de Ranvier, onde a membrana do neurônio fica exposta.
Nas fibras nervosas mielinizadas, o impulso nervoso, em vez de se propagar continuamente pela membrana do neurônio, pula diretamente de um nódulo de Ranvier para o outro. Nesses neurônios mielinizados, a velocidade de propagação do impulso pode atingir velocidades da ordem de 200m/s (ou 720km/h ).
Sistema Nervoso
Divisão
Partes
Funções gerais
Sistema nervoso central (SNC)
EncéfaloMedula espinal
Processamento e integração de informações
Sistema nervoso periférico (SNP)
NervosGânglios
Condução de informações entre órgãos receptores de estímulos, o SNC e órgãos efetuadores (músculos, glândulas...)
Sinapses: transmissão do impulso nervoso entre células
Um impulso é transmitido de uma célula a outra através das sinapses (do grego synapsis, ação de juntar). A sinapse é uma região de contato muito próximo entre a extremidade do axônio de um neurônio e a superfície de outras células.
Estas células podem ser tanto outros neurônios como células sensoriais, musculares ou glandulares.
As terminações de um axônio podem estabelecer muitas sinapses simultâneas.
Na maioria das sinapses nervosas, as membranas das células que fazem sinapses estão muito próximas, mas não se tocam. Há um pequeno espaço entre as membranas celulares (o espaço sináptico ou fenda sináptica).
Quando os impulsos nervosos atingem as extremidades do axônio da célula pré-sináptica, ocorre liberação, nos espaços sinápticos, de substâncias químicas denominadas neurotransmissores ou mediadores químicos, que tem a capacidade de se combinar com receptores presentes na membrana das célula pós-sináptica, desencadeando o impulso nervoso. Esse tipo de sinapse, por envolver a participação de mediadores químicos, é chamado sinapse química.
Os cientistas já identificaram mais de dez substâncias que atuam como neurotransmissores, como a acetilcolina, a adrenalina (ou epinefrina), a noradrenalina (ou norepinefrina), a dopamina e a serotonina.
Impulso Nervoso
Sinapses Neuromusculares
A ligação entre as terminações axônicas e as células musculares é chamada sinapse neuromuscular e nela ocorre liberação da substância neurotransmissora acetilcolina que estimula a contração muscular.
Sinapses Elétricas
Em alguns tipos de neurônios, o potencial de ação se propaga diretamente do neurônio pré-sináptico para o pós-sináptico, sem intermediação de neurotransmissores. As sinapses elétricas ocorrem no sistema nervoso central, atuando na sincronização de certos movimentos rápidos.
Opinião do Grupo
A opinião do grupo fica pela nossa idéia que o sistema nervoso é os sistema do corpo que interage com todas as parte do corpo.
Fonte:http://www.webciencia.com/11_29nervoso.htm
Paladar e olfato
O paladar é o sentido do sabor dos materiais que entram em contato com as papilas gustativas localizadas na língua. É um sentido extremamente associado ao olfato; muitas vezes, quando estamos com esse sentido comprometido (por exemplo, durante uma gripe), fica alterada a sensação do sabor dos alimentos. Tanto o olfato quanto o paladar podem ser classificados como sentidos químicos, porque ocorre uma interação direta entre as substâncias químicas e os receptores presentes no nariz e na língua.
Visão
Grupos- 8A e 9C
Visão
Visão
É a capacidade de visualizar objetos e pessoas. O olho capta a imagem e envia para o cérebro, para que este faça o reconhecimento e interpretação.
Audição
É a capacidade de ouvir os sons (vozes, ruídos, barulhos, músicas) provenientes do mundo exterior. O ouvido capta as ondas sonoras e as envia para que o cérebro faça a interprestação daquele som.
Paladar
Este sentido (capacidade) permite ao ser humano sentir o gosto (sabor) dos alimentos e bebidas. Na superfície de nossas línguas existem milhares de papilas gustativas. São elas que captam o sabor dos alimentos e enviam as informações ao cérebro, através de milhões de neurônios.
Tato
É o sentido que permite ao ser humano sentir o mundo exterior através do contato com a pele. Abaixo da pele humana existem neurônios sensoriais. Quando a informação chega ao cérebro, uma reação pode ser tomada de acordo com a necessidade ou vontade.
Olfato
Sentido relacionado à capacidade de sentir o cheiro das coisas. O nariz humano possui a capacidade de captar os odores do meio externo. Estes cheiros são enviados ao cérebro que efetua a interpretação.
Opnião Do Grupo
Nossa opnião é se não existise visão, audição, palada, olfato e tato não iamos conseguir sentir o cheiro das coisa não iriamos ouvir não iriamos sentir sabores das coisas e não conseguiriamos ver nada.
Locomoção
Grupos- 8A E 9C
Locomoção
O ser humano, como a maioria dos animais, é dotado de mobilidade. Pode deslocarse de um lugar para o outro á procura de alimento, mover-se para trabalha, diverti-se e comunicar-se com seus semelhantes. Essa mobilidade depente do trabalho em conjunto de dois tipos de órgão subordinados ao sistema nervoso: ossos e músculos estriados esqueléticos.
O ossos são os órgãos passativos do movimento,e os músculos estriados esqueléticos, os órgãos ativos.
Ossos e esqueletos
No nosso corpo, os ossos constituem um tecido vivo. Eles formam o esqueletos. Este dá forma ao corpo, protege os órgãos vitais e proporciona um sistema de alavancas, movidas pelos músculos, que possibilita os mivimentos.
Descrição do esqueleto humano
O esqueleto humano tem 206 ossos que se distribuem pela cabeça, pelo pescoço, pelo tronco e pelos membros superiores e inferiores.
Na cabeça, encontram-se os ossos que formam o crânio e a face. A mandíbula é o único osso móvel da cabeça.
Os ossos que sustentam o tronco com seus órgãos formam a coluna vertebral e a caixa torácia.
A coluna vertebral é o eixo de sustentação do corpo, formada pela superposição de ossos curtos, as vértebras. Ela mede cerca de 75 cm de comprimento no adulto e é subdividida em regiões cervical, torácia, lombar, sacra e ecoccígea.
Opnião Do grupo
Nós entendemos que a mobilidade ser para nós seres humanos se movimenta, trabalha, diverti-se, trabalha e comunicar-se com nossos semelhantes.E essas mobilidades depente do trabalho que nós vamos fazer e eles tem dois conjunto de orgão que e o subordinado ao sistema nervoso: que são os ossos, músculos, estrias e esqueléticos.
Sistema urinário
Cada rim é um conjuto de muitíssimo túbulos que filtram o sangue. Esses túbulos são denominados néfrons e constituem as unidades funcionais dos rins. Calcula-se que cada rim possui cerca de 1 milhão de néfrons.
Opinião do grupo
Vasos Sanguíneos
Opinião do grupo em forma de desenho
Evolução dos seres vivos
Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas.
Evidências da evolução
A evolução tem suas bases fortemente corroboradas pelo estudo comparativo dos organismos, sejam fósseis ou atuais. Os tópicos mais importantes desse estudo serão apresentados de forma resumida.
Por homologia entende-se semelhança entre estruturas de diferentes organismos, devida unicamente a uma mesma origem embriológica. As estruturas homólogicas podem exercer ou não a mesma função.
O braço do homem, a pata do cavalo, a asa do morcego e a nadadeira da baleia são estruturas homólogicas entre si, pois todas têm a mesma origem embriológica. Nesses casos, não há similaridade funcional.
Ao analisar, entretanto, a asa do morcego e a asa da ave, verifica-se que ambas têm a mesma origem embriológica e estão, ainda associadas á mesma função.
A homologia entre estruturas de 2 organismos diferentes sugere que eles se originaram de um grupo ancestral comum, embora não indique um grau de proximidade comum, partem várias linhas evolutivas que originaram várias espécies diferentes, fala-se em irradiação adaptava.
Homologia
Mesma origem embriológica de estruturas de diferentes organismos, sendo que essas estruturas podem ter ou não a mesma função. As estruturas homólogas sugerem ancestralidade comum.
A analogia refere-se à semelhança morfológica entre estruturas, em função de adaptação à execução da mesma função.
As asas dos insetos e das aves são estruturas diferentes quanto à origem embriológica, mas ambas estão adaptadas à execução de uma mesma função: o vôo. São , portanto, estruturas análogas.
As estruturas análogas não refletem por si sós qualquer grau de parentesco. Elas fornecem indícios da adaptação de estruturas de diferentes organismos a uma mesma variável ecológica. Quando organismos não intimamente aparentados apresentam estruturas semelhantes exercendo a mesma função, dizemos que eles sofreram evolução convergente.
Ao contrário da irradiação adaptativa ( caracterizada pela diferenciação de organismos a partir de um ancestral comum. dando origem a vários grupos diferentes adaptados a explorar ambientes diferentes.) a evolução convergente ou convergência evolutiva é caracterizada pela adaptação de diferentes organismos a uma condição ecológica igual. assim, as formas do corpo do golfinho, dos peixes, especialmente tubarões, e de um réptil fóssil chamado ictiossauro são bastante semelhantes, adaptadas à natação. Neste caso, a semelhança não é sinal de parentesco, mas resultado da adaptação desses organismos ao ambiente aquático.
Analogia: semelhança entre estruturas de diferentes organismos, devida unicamente à adaptação a uma mesma função. São consideradas resultado da evolução convergente.
Órgãos vestigiais
Órgãos vestigiais são aqueles que, em alguns organismos, encontram-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros organismos são maiores e exercem função definitiva. A importância evolutiva desses órgãos vestiginais é a indicação de uma ancestralidade comum.
Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme , estrutura pequena e sem função que parte do ceco ( estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).
Nos mamíferos roedores, o ceco é uma estrutura bem desenvolvida, na qual o alimento parcialmente digerido á armazenado e a celulose, abundante nos vegetais ingeridos, é degradada pela ação de bactérias especializadas. Em alguns desses animais o ceco é uma bolsa contínua e em outros, como o coelho, apresenta extremidade final mais estreita, denominada apêndice. que corresponde ao apêndice vermiforme humano.
Órgãos vestigiais
Órgãos reduzidos em tamanho e geralmente sem função, que correspondem a órgãos maiores e funcionais em outros organismos. Indicam ancestralidade comum.
O estudo comparado da embriologia de diversos vertebrados mostra a grande semelhança de padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. Essa semelhança também foi verificada no desenvolvimento embrionário de todos animais metazoários. Nesse caso, entretanto, quando mais diferentes são os organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.
A Causa Ecológica
Matéria- Ciências
Grupos- 8A e 9C
A Causa Ecológica
A Causa ecológica é a da própria sobrevivência do ser humano e deve torna-se a causa de cada uma das pessoas. Várias medidas podem ser tomadas em casa, na escola, no trabalho e nas atividades socias em geral. Bastam a consciência ecológica e uma mudança de hábitos para que a agressão á natureza se reduza ou acabe.
Preservação do ambiente
O ser humano e parte da natureza a sua sobrevivência depende da preservação dela. O desenvolvimento científico e a tecnologia devem ser encarados como meios que podem ajudar o ser humano a viver melhor. Se a Ciência e a tecnologia nem sempre ajuda a humanidade a alcançar esse objetivo é porque ambas se desenvolvem dentro das sociedades humanas e são controladas para servir, muitas vezes, a intereses econômicos e políticos.
O Desnvolvimento da consciência ecológica, com a consequente mudança da hábitos, é o caminho para impedir a degração ambiental e o rebaixamento da qualidade da vida.
È preciso que se aprenda a resoeitar a biosfera, debaixo de considerar a natureza como uma fonte inesgotável de bens.
Medidas de preservação e cuidados com o ambiente podem ser tomadas pelos governos, pela sociedade como um e todo pelas pessoas consideradas individualmente. Em cada um desses níveis, três regras podem ser observadas: economizar, reciclar e respirar.
Economizar- Significa não somente reduzir gastos e popar dinheiro, mas também preserva os bens, diminuir o consumo de energia e busca alternativas menos poluentes.
Reciclar- È sinônimo de reaproveitar ou reutilizar objetos e materias, como papel, papelão, vidro, lata e plásticos. Como são recicláveis, podem ser novamente processados e transformados em novo produtos.
A reciclagem representa economia de energia e de matéria-prima, além de diminuir a qualidade delixo.
Opnião Do Grupo: O grupo acha que se nós diminuir o consumo de energia e busca alternativas menos poluentes nós podemos ajudar o ambiente. Exemplo se nós joga apenas um papel ou alguma coisa só isso está poluindo a naruteza e nosso lazer então se fazer tudo cerdo nada disso acontecerar com a natureza não e o desmatamento das árvores.