quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Gonadotrofina Coriônica

A gonadotrofina coriônica é um hormônio glicoprotéico produzido pelas células do sinciciotrofoblastro da placenta. A sensibilidade do método por nós utilizado é de 2 ui/l. Tal sensibilidade pode permitir o diagnóstico precoce da gravidez, a partir do primeiro ou segundo dia de atraso menstrual, ou 12 a 16 dias após a concepção. As variações dos níveis de hcg são muito grandes, o que dificulta seu emprego para a avaliação de tempo gestacional. Normalmente, os níveis de hcg duplicam a cada 36/48 horas no ínicio da gestação. Nos casos de perda fetal, os níveis caem pela metade a cada 36/48 horas. Queda abrupta no seu nível pode indicar má evolução da gestação. Os únicos medicamentos que podem acarretar resultados falso-positivos são os baseados em hcg (pregnil, etc); já o uso de hormônios esteróides em geral não interfere no ensaio. O teste é positivo em praticamente 100% dos casos de gravidez ectópica. O hcg é um marcador de tumores trofoblásticos, testiculares e de outros tumores produtores de gonadotrofina coriônica.


Gonodotrofina Coriônica Humana

Os ensaios laboratoriais para o diagnóstico da gravidez dosam a gonadotrofina coriônica humana (HCG), que é um hormônio glicoprotéico produzido pelas células do sinciciotrofoblasto da placenta. A molécula de HCG é composta por duas subunidades: alfa e beta. A subunidade beta é a que confere a especificidade, uma vez que a subunidade alfa é comum a outros hormônios como o LH, o FSH e o TSH.
Essa é uma das razões para as variações passíveis de serem encontradas entre os diversos métodos para dosagem de HCG. A variação é menos significativa na gravidez normal e pode ser muito expressiva em gestações complicadas com aborto espontâneo, pré-eclâmpsia, doença trofoblástica, síndrome de Down e neoplasias do testículo, bexiga ou ovário. Nesses casos, a proporção de moléculas de HCG fragmentadas ou de fração beta livre pode ser muito maior.


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Opinião do grupo

Agente entendeu que a gonadotrofina coriónica humana (HCG), uma hormona produzida durante a gravidez, pode ser utilizada para garantir a libertação de um óvulo, ou seja, para estimular a ovulação propriamente dita. Pode ser administrada a mulheres cujos folículos não atingem a maturidade ou cuja ovulação não ocorre durante o tratamento de fertilidade, a fim de determinar com maior precisão o momento da ovulação ou das ovulações.




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